A nova rotina dos militares: menos tradição, formaturas suspensas e lençóis em quarentena

Em Beja, como em outras unidades, a concentração de militares foi suspensa. A disciplina tradicional “afrouxou” e deu lugar ao respeito que surgiu espontâneo nas relações entre oficiais, sargentos e praças.

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PAULO PIMENTA

No discurso político e não só, o combate à covid-19 passou a ser encarado como uma guerra. E é da mesma forma que os comandantes do Regimento de Infantaria nº1 (RI-1) e Base Aérea nº11 (BA-11), unidades das Forças Armadas sedeadas em Beja, interpretam o confronto com um inimigo que está longe de ter contornos bélicos. Porque este é um combate que não se faz com armas, faz-se com apoio, em que o esforço vai todo para a defesa das populações.

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