“Não há uma profissão que seja só para rapazes e outra que seja só para raparigas”

Não faltam rapazes e raparigas que evitam domínios para os quais até têm motivação e competência por entenderam que são coisas de homens ou coisas de mulheres. Desafiados pelo PÚBLICO, alunos de 5.º ano e do 9.º discutem o género e a escolha da profissão. Este é o segundo de uma série de trabalhos feitos a propósito do Dia Nacional da Igualdade Salarial, que se assinala sexta-feira.

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Manuel Roberto
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As crianças entram na sala e sentam-se umas atrás das outras. Meninos com meninos. Meninas com meninas. Qual a melhor profissão do mundo? “Cabeleireira.” “Bombeiro.” “Controlador aéreo.” “Professora.” “Cozinheiro.” “Médico.” “Educadora de infância.” “Polícia.” “Piloto.” “Gamer”. “Dentista.” “Juiz.” Pela amostra, que vai sendo escrita num quadro branco com um marcador colorido, cada profissão parece ter um género. Há profissões mais apropriadas para rapaz? E profissões mais apropriadas para rapariga?

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