Arquitectura: seis obras portuguesas premiadas na VIII Bienal Ibero-Americana

Portugal é o país mais premiado da edição deste ano da Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo

Reabilitação da Casa do Arco para a instalação da Casa da Escrita, em Coimbra ( João Mendes Ribeiro) do mal o menos
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Reabilitação da Casa do Arco para a instalação da Casa da Escrita, em Coimbra ( João Mendes Ribeiro) do mal o menos
Fernando Guerra
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Fernando Guerra

Seis obras portugueses estão entre as 26 premiadas na VIII edição da Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU), fazendo de Portugal o país mais premiado da edição deste ano.

O júri da BIAU — organizado pelo Ministério do Fomento espanhol e que decorrerá entre 10 e 14 de Setembro em Cádiz — tornou esta sexta-feira públicas as suas decisões, reconhecendo projectos de vários países.

No caso de Portugal foram reconhecidos o lar de Alcácer do Sol (projecto de Francisco Aires Mateus e Manuel Aires Mateus) e as Estações de Teleférico na zona histórica de Vila Nova de Gaia (de Ana Cristina Alves Guedes e Francisco Castello Branco Vieira de Campos).

Foram ainda galardoados a ponte pedonal sobre a ribeira de Carpinteira, Covilhã (projecto de João Luís Carrilho da Graça, António Adão da Fonseca e Carlos Quinaz) e a reabilitação da Casa do Arco para a instalação da Casa da Escrita, em Coimbra (projecto de João Mendes Ribeiro).

Finalmente foram também premiados a renovação urbana na praça do Toural, em Guimarães (projecto de Maria Manuel Oliveira, do Centro de Estudos, Escola de Arquitectura da Universidade do Minho) e duas casas em Santa Isabel, Lisboa (Ricardo Alberto Bagão Quininha e Bak Gordon).

Além das seis obras portuguesas foram reconhecidas obras de Espanha (cinco), México (três), Argentina, Colombia e Paraguai (duas casas) e uma do Chile, Equador e Venezuela.

Os vencedores foram selecionados ao longo de vários meses de deliberações, entre mais de 152 propostas que previamente tinham sido escolhidas pelos 22 países participantes na BIAU.

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