"Papel das misericórdias não é substituível", defende Marcelo Rebelo de Sousa

O chefe de Estado discursava no encerramento do XIV Congresso Insular das Misericórdias, na Praia da Vitória, onde terminou a sua visita à ilha Terceira.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acompanhado pelo Presidente do Governo Regional dos Açores Vasco Cordeiro numa pastelaria em Angra do Heroísmo LUSA/MIGUEL A. LOPES
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Marcelo Rebelo de Sousa e Vasco Cordeiro durante a descida a pé do miradouro do Pico das Cruzinhas na Ilha Terceira LUSA/MIGUEL A. LOPES

O Presidente da República disse hoje que o papel das misericórdias não é substituível pelo Estado, regiões autónomas ou autarquias e considerou que as misericórdias são insubstituíveis, mas o que lhes é exigido hoje é mais difícil.

“O vosso papel é insubstituível. Não é substituível pelo Estado, não é substituível pelas regiões autónomas, não é substituível pelas autarquias locais, não é substituível pelas empresas privadas, não é substituível por outras entidades importantes que sejam da economia social e com as quais há, como com todas estas entidades, uma colaboração solidária, quase fraternal”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe de Estado discursava no encerramento do XIV Congresso Insular das Misericórdias, na Praia da Vitória, onde terminou a sua visita à ilha Terceira, no âmbito da deslocação aos Açores que está a fazer desde quinta-feira.

A visita do Presidente da República aos Açores continua entre selfies e palavras amigas, mas Marcelo Rebelo de Sousa rejeita estar em campanha eleitoral. Aliás, este sábado, em Angra do Heroísmo, o Presidente disse: “Eu comprometi-me só com um mandato de cinco anos”. E até esse terminar, “há muito caminho para fazer, muitas pessoas para encontrar”. E para cumprimentar.

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