Sindicato lamenta “manto de suspeição” sobre o SEF e fala em casos de “excepções”

SCIF-SEF lamenta a “grande consternação” pela suspeição que se abate sobre o serviço com a detenção do seu director.

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O sindicato defende que os inspectores do SEF são reconhecidos “nacional e internacionalmente” pela sua “dedicação e competência”. Paulo Pimenta

O Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização – SCIF-SEF lamenta o “manto de suspeição” que a detenção do director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) lança sobre todo o serviço. E garante que a “esmagadora maioria dos inspectores do SEF “são sérios, íntegros e imunes a qualquer forma de corrupção. Se excepções houver, serão isso mesmo: excepções.”

Em comunicado, o sindicato diz desconhecer as razões que levaram à detenção de Manuel Jarmela Palos e às buscas no Ministério da Administração Interna. Mas assegura que nos anos em que trabalhou com aquele responsável, “nunca percebeu qualquer indício de que o director nacional não agia no estrito cumprimento das suas competências e no respeito pela Lei. O mesmo, aliás, é válido para os restantes elementos da direcção do SEF.”

O SCIF-SEF fala na “grande consternação” pela suspeição que se abate agora sobre todo o serviço, quando este “se tem distinguido precisamente pela capacidade, pela inovação tecnológica e, sobretudo, pela inquestionável seriedade dos inspectores que fazem parte dos seus quadros”.

O sindicato defende ainda que os inspectores do SEF são reconhecidos “nacional e internacionalmente” pela sua “dedicação e competência”.

 

 

 

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