Obras, PEC, orçamento e finanças regionais dominarão próximos 100 dias do Governo

Obras em escolas, hospitais, barragens, mas também as difíceis negociações da Lei das Finanças Regionais, a aprovação do Orçamento de Estado e a apresentação do Plano de Estabilidade e Crescimento são os principais desafios para os próximos 100 dias de Governo.

A enumeração é do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, ao fim da manhã, na conferência de imprensa sobre a reunião extraordinária do Conselho de Ministros, depois de ter desfiado algum dos investimentos e medidas governamentais dos primeiros 100 dias.

“Para os próximos 100 dias há três dossiers imediatos em cima da mesa: a Lei das Finanças Regionais, a concretização da aprovação do Orçamento de Estado (que ainda tem um longo percurso de discussão no Parlamento), e o PEC, que pretendemos apresentar ainda durante a discussão do orçamento na Assembleia da República.”

Além desse trabalho de gabinete, Silva Pereira realçou a “prioridade no combate à crise, apoio ao emprego e às empresas” como eixo da actuação do Governo. “Estão em obra sete hospitais e pretendemos colocar em obra mais três. O programa de investimento na rede escolar está em excelente ritmo.” E na energia “prosseguem os investimentos nas barragens”.

“É o contributo para que a economia possa crescer”, afirmou, acrescentando ser preciso que “as empresas invistam, mas como isso é complicado, o Estado tem que antecipar o investimento previsto para mais tarde”.

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