Ministério da Saúde aposta na marcação de consultas por telemóvel e Internet

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O secretário de Estado da Saúde quer que a solução abranja "entre 10 a 15 por cento dos centros de saúde " até ao final deste semestre Luís Ramos/PÚBLICO

O secretário de Estado da Saúde, Mário Patinha Antão, admitiu hoje que no final deste semestre, 10 a 15 por cento dos centros de saúde do país já poderão aceitar a marcação de consultas por telefone, telemóvel ou Internet.

"Em vez de os utentes serem obrigados a ir bem cedo para a porta do centro de saúde para marcar a vez, sujeitos ao frio ou à chuva, estamos a inventar uma nova solução mais confortável para as consultas não programadas, que dá prioridade a quem faz as marcações a partir de casa", referiu Patinha Antão.

O governante, que falava em Viana do Castelo, à margem da inauguração da Extensão de Saúde de Chafé/Neiva, acrescentou que este projecto-piloto já está a ser concretizado no Fundão e deverá avançar em Braga, "para que até ao final do primeiro semestre possa ter uma cobertura entre 10 a 15 por cento dos centros de saúde do país".

"Trata-se de um progresso muito assinalável na marcação de consultas. O programa está no início e estamos a melhorá-lo, mas este é o caminho correcto", disse o secretário de Estado.

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