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John Carlos já actuava no Metro de São Paulo. Flizzi e Rickas começaram a fazer o mesmo, no Porto. Os rappers do Coletivo dos Trilhos para o Mundo animam as viagens – mas nem todos gostam.
No Porto, de São Bento até Casa da Música, em Gaia, de Santo Ovídio até à Vila d’Este, a rede do Metro vai crescendo.
Sistema de autocarros a hidrogénio vai ligar Casa da Música à Praça do Império, deixando de fora uma “zona mais carente” e que teria “elevada procura”, lamentam comunistas.
Está planeado um troço ao longo do Parque da Cidade, mas restante projecto ainda não conta com ligação à rotunda da Boavista. Metro do Porto vai tentar, em conjunto com a autarquia, integrar canal.
Zona da Casa da Música e ligação dos Aliados aos Clérigos devem ser normalizados até meados deste ano, estima Metro do Porto. Dos 3,6 quilómetros de túneis a abrir, já foram escavados 700 metros.
Projecto de 66 milhões financiado pelo PRR fará circular autocarros a hidrogénio verde em via dedicada entre a rotunda e a Praça do Império, estendendo-se depois a Matosinhos (Anémona).
Em causa está o trajecto do metro da futura Linha Rubi entre as estações Arrábida e Rotunda, em Vila Nova de Gaia.
Anteprojecto prevê a criação de uma praça na Rua do Ouro, no Porto, onde haverá elevadores a ligar à zona superior.
Documento refere possibilidade de cheias em casos de precipitação intensa, embora refira um impacte de “reduzida magnitude e pouco significativo”.