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Venda de bens para fora caiu 8,8% e importação de bens recua 12,3% face ao mesmo período de 2022. É o segundo trimestre consecutivo de quebra, que se acentua face à evolução na Primavera.
Comércio com Espanha e Reino Unido afecta contas do comércio internacional, com menos fornecimentos industriais e vendas de combustíveis e lubrificantes.
Os números são melhores do que esperavam os analistas, que previam uma queda de 9,2% nas exportações e de 9% nas importações.
Exportações baixaram de Abril a Junho em relação ao arranque do ano, mas mesmo assim as vendas ao exterior conseguiram superar as do segundo trimestre de 2022. PIB cresceu 2,3% em termos homólogos.
Uma leitora queixou-se ao provedor, dizendo que o PÚBLICO escolhe “sistematicamente” os títulos mais “catastrofistas” e “preocupantes”.
Em 2022, a Espanha passa a Alemanha como principal destino dos produtos portugueses de alta tecnologia. Electrónica e telecomunicações, farmacêutica e máquinas eléctricas são 76,3% destas exportações.
Quebra nos combustíveis e lubrificantes arrasta resultado global para variações negativas. No resto dos produtos, o desempenho é positivo. Vendas para EUA afundaram-se 37,4% no trimestre.
Que iniciativas têm sido feitas para atrair Investimento Direto Estrangeiro que faça aumentar as exportações e substituir as importações por produção nacional, preparando Portugal para o futuro?
Subida na venda de bens para Espanha, Alemanha e França em 2022 foi inferior à das compras efectuadas por estes países, que pesam 49% das exportações de Portugal. Importações também se ressentiram.