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O ano tem sido marcado por várias obras de investigação histórica de grande fulgor. A Hora dos Lobos, de Harald Jähner, é disso exemplo: é um retrato esmagador da Alemanha do pós-guerra.
Aria Mia Loberti, uma actriz invisual 100% estreante, protagoniza esta adaptação Netflix de um livro premiado com Pulitzer sobre a França no fim da Segunda Guerra Mundial.
Anthony Rota disse que ninguém na Câmara dos Comuns está acima dos outros e que tinha de renunciar ao cargo de presidente.
Tropas alemãs enforcaram seis civis italianos em 1943 como punição colectiva pela morte de soldado. Oitenta anos depois, familiares dos homens condenados à morte em Fornelli vão receber compensação.
Quanto mais incerto é o futuro, mais ganhamos com olhar para a História.
Elizabeth Anscombe sustenta que um indivíduo é responsável pelas consequências intencionais de um acto, bem como pelas consequências não intencionais, quando previstas e evitáveis.
Em 1945, depois das duas bombas atómicas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui, Oppenheimer encontrou-se com o Presidente norte-americano para tentar evitar uma corrida às armas nucleares.
Helmut Ortner, autor de Foram Todos Nazis, ouve muitas vezes a pergunta se não será já altura de acabar com o recordar da barbárie nazi. Com os seus livros, quer responder “não”.
Inquérito parlamentar confirma impacto de projecto eugénico do pós-guerra e dá força a pedidos de indemnização. Muitas das cirurgias de esterilização decorriam sob o disfarce de apendicectomias.