Inês Bravo, a memória presente e o conceito do tempo

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Será que os rostos estão a emergir ou a desaparecer? Inês Bravo parece querer resgatar alguma identidade, mas, por outro lado, também parece querer instigar no público a construção colectiva do significado da obra. Através de objectos de madeira encontrados pela pintora, novos rostos aparecem desaparecendo, uma e outra vez. Estes objectos transcendem o seu propósito inicial ao serem transformados em suporte artístico. As obras foram desenvolvidas em torno do conceito do tempo. A pintora refere que “a habitual fragmentação do tempo histórico é aqui negada”. De 9 de Março até 9 de Abril, as 16 obras vão estar expostas no Silo – Espaço Cultural do NorteShopping.