Com o Jantar do Bigode nem o diabo pode

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Há um prémio “freestyle – BMX” e um “Jorge Buço” (para o bigode miserável ou promessa de bigode). Há um “progenitor” (para pai e filho bigodudos), um “paraquedista” (para quem veio desprevenido há uma lâmina afiada) e um “mi piaci” (atribuído pelas meninas Bigodoce). O Jantar do Bigode vai na sexta edição. Está crescido e farfalhudo. Desfilou com pompa no Clube Fenianos, no Porto — um autêntico plateau de filme burlesco —, numa noite tão comprida como alguns exemplares. Bigodes verdadeiros e aparados, bigodes falsos e fajutos, bigodes à macho ou nem por isso. O lema da noite? “Podes rapá-lo, mas não o podes esconder para sempre”. A banda sonora? “Is this love”, “Nothing’s Gonna Stop us Now”, “Rock me Amadeus”... Falta um prémio. “Frida Kahlo — ela não era só sobrancelhas”. LOC