Héctor Olguin numa permanente dança ambígua

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São momentos de "coreografia visual", espaços de liberdade, danças inacabadas à frente da objectiva. O fotógrafo franco-chileno Héctor Olguin desenvolve o seu trabalho em torno dos modelos que sugerem aspectos da sua personalidade. Em "Correspondances", ele está atrás da câmara, mas também está sentado numa avalanche de peluches. É um universo excêntrico, colorido e delicado. A 10 de Março, o Centro Português de Fotografia, no Porto, recebe o fotógrafo para uma conferência (15h00) e a galeria Adorna Corações exibe a série, desenvolvida o ano passado numa residência artística no Palácio das Artes. Este ano, Héctor ainda vai à Guatemala, Arles (França) e, talvez, à China.