Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
País da União Europeia fortemente dependente do carvão está a apostar no poder do átomo para a transição energética, enquanto marca passo nas renováveis.
Emissões de gases com efeito de estufa têm-se mantido estáveis na última década, com pequenos aumentos, mas para evitar dois graus de aquecimento global é preciso reduzi-las a pique.
Os benefícios para o clima e para a saúde pública global de deixar de usar carvão, petróleo e gás devem estar no topo da agenda na cimeira do clima, a COP28, que começou esta semana.
O colapso climático e a desigualdade estão ligados. Os 1% mais ricos produzem tantas emissões como 66% do resto da humanidade, diz relatório da Oxfam, que defende taxa de 60% dos seus rendimentos.
Alerta da Organização Meteorológica Mundial: estamos a caminho de um aumento da temperatura média global bem acima das metas do Acordo de Paris. É preciso travar o uso de combustíveis fósseis.
A FIFA atribuiu o Campeonato do Mundo de 2030 a Espanha, Portugal e Marrocos, mas também disse que o Uruguai, a Argentina e o Paraguai iriam acolher jogos. A opção vai sentir-se na pegada de carbono.
França quer reduzir a dependência das energias fósseis em “60% a 40%” e produzir um milhão de carros eléctricos até 2030. Depois de o Reino Unido ter recuado nas suas metas, França reforça a ambição.
Rishi Sunak garante que o Reino Unido vai chegar à neutralidade carbónica em 2050. “É absolutamente errado descrever o que estou a fazer hoje como um enfraquecimento das metas climáticas”, declarou.
Quer trabalhar menos dias no escritório? Pode estar a fazer um favor ao planeta. O teletrabalho pode reduzir a pegada de carbono de uma pessoa em mais de 50%, na versão híbrida o corte é de 11 a 29%.