Entre 95 participantes, apenas mais Gonçalo Teodoro, do CG Vilamoura, bateu o par do campo, com 72. Depois, seis jogadores com 73: João Maria Pontes (campeão nacional de sub-16), José Maria Cunha e António Teixeira, de Miramar; Vasco Alves, do Oporto; Cristiano Marcela (ACME-Espiche) e Luca Lopes Azinheiro, de Vilamoura; com 74, Tomás Melo Gouveia (detentor da Taça FPG), de Vilamoura, e Victor Jesus, da Quinta do Peru. 

O campeão em título Pedro Lencart, de Miramar, quedou-se com um 76. “Não correu como eu estava à espera”, disse ao GolfTattoo. “Não estive ao nível que gostaria de estar do tee ao green, e não consegui fazer birdies suficientes e também fiz alguns bogeys. Não foi o melhor score, mas ainda faltam três dias e vou tentar melhorar, perceber onde hoje errei mais, para que amanhã possa correr melhor.” 

Tomás Bessa, que tem como melhor marca no torneio o 6.º lugar empatado na edição passada (então empatado com Vasco Alves), esteve longe de começar bem, do 10, a primeira volta, tendo feito 2 bogeys nos primeiros 3 buracos. Mas no resto do percurso não perdeu mais pancadas para o par e ainda fez 5 birdies. 

“Foi uma boa volta, não entrei bem em campo, tive algum azar logo nos primeiros buracos, mas depois mantive-me focado mentalmente, porque sabia que este é um campo que oferece muitas oportunidades para birdie, foquei-me em fazer um bom jogo daí para a frente”, afirmou o líder. 

Referiu que os birdies em dois par-3 no seu back nine, no 4 (178 metros) e no 6 (188), foram os momentos altos do seu desempenho. “ São dois dos buracos mais difíceis do campo e bati dois bons shots. Fiz 2 abaixo do par nos par-5, mas neles senti que podia ter sido melhor, porque tive sempre hipóteses para birdie, embora tivesse falhado alguns chips – foi aliás a única coisa em que falhei hoje, alguns chips perto do green.

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