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Nas Cristina Talks vende-se roupa, MBA, lições de superação; vende-se a própria Cristina, representante de uma humanidade sublimada. Eis as novas eucaristias, versão secular. Tomai e preocupai-vos.
O culto das capacidades próprias para triunfar é o ponto de partida para muitas outras crenças e convicções nas quais o “eu vencedor” está no centro e o “nós unidos a lutar” fica esquecido.
Vamos de messianismo em messianismo, insatisfeitos com a casta de regentes e apostando em personagens providenciais que não personificam alternativa válida.
Não é dever de Liliana Almeida denunciar, reagir ou acusar o comportamento violento de Bruno de Carvalho: a violência doméstica é crime público porque decidimos, enquanto colectivo, que uma queixa de violência não depende de quem é vitimada ou agredida.
Foi há 20 anos que o “alfaiate das estrelas” começou a aprender o ofício. Às novas gerações pede que não deixem morrer a profissão, sobre a qual fala com um brilho nos olhos.
Fátima Lopes deixou a TVI no início do ano. Vai apresentar gala em nome de Sara Carreira, segue-se “um grande formato” e outros projectos.
Vendas do livro Pra Cima de Puta, publicado no ano passado pela apresentadora, reverteram agora para a No Bully, associação sem fins lucrativos que luta contra o cyberbullying.
Uma recolha de frases proferidas pela própria advogada em fóruns públicos: programas de televisão, podcasts e entrevistas na comunicação social.
Sim, este elogio da denúncia de Cristina Ferreira é para vosso escarmento, vosso opróbrio, vosso desluzimento, vossa vergonha e, se tiverem de ir ao dicionário para perceber algumas palavras, ao menos ganha-se alguma coisa.
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