Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
A Fundação Gulbenkian aprovou a fusão do seu Instituto Gulbenkian de Ciência com um instituto na Universidade de Lisboa. A ideia é casar os dois institutos para criar um grande centro de biomedicina.
No passado, o fim do apoio directo da Fundação Gulbenkian ao Instituto Gulbenkian de Ciência já foi uma hipótese, nomeadamente em meados da década de 1990.
Criada uma mosca-avatar que tem um gene humano que codifica uma molécula presente em grande quantidade em células não cancerosas e em células de cancro da mama. A ideia é ver como aparece o cancro.
Os cientistas Maria Mota e António Jacinto coordenam dois novos centros de investigação em saúde. Cancro, doenças cardíacas ou neurodegenerativas serão estudadas já com ligação a hospitais e doentes.
Da equipa de Carla Oliveira chegam avanços científicos sobre dois cancros hereditários. Um do estômago, outro da mama. Que mutações genéticas herdadas vão resultar nestes cancros? Há novas respostas.
Equipa de cientista português observou que a rilmenidina aumenta a longevidade em animais. Fármaco pode vir a fornecer uma estratégia de anti-envelhecimento.
Cientistas portugueses identificaram um mecanismo que permite baixar a dose (com os mesmos benefícios) de um medicamento usado no tratamento dos cancro da mama e dos ovários.
Tecido artificial aplicado no pénis de porcos permitiu recuperar a erecção dos animais. “Ficámos surpreendidos quando vimos os resultados”, diz a equipa. Ainda não se pode é aplicar já aos humanos.
Na cidade de Roanoke, na Virgínia, no sítio onde estava a estátua do general que comandou tropas sulistas ficará agora a de Henrietta Lacks, cujas células já permitiram inúmeros avanços científicos.