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Professor auxiliar na Universidade Lusíada
Os holofotes mediáticos, muito atentos à evolução do PIB, inflação, desemprego, défice e dívida pública, parecem ignorar o que está por detrás da “cortina”.
A história recente das denominadas criptomoedas tem sido marcada por acontecimentos que merecem alguma reflexão e um olhar atento de todos aqueles que se preocupam com a estabilidade financeira.
Fica hoje claro que as projeções do INE relativamente à população residente em Portugal em 2080 (cenário central) são cada vez mais realistas: seremos pouco mais de 7,4 milhões.
A pobreza permanecerá no mesmo nível “se não for forçada a mudar”.
A insustentabilidade do Sistema Previdencial não é uma novidade que resultaria dos aumentos das pensões para 2023.
Se num quadro de emergência nacional como o que vivemos no período de 2011-2013 a adoção de políticas restritivas foi amplamente criticada, o certo é que, na atual situação, os responsáveis políticos recusam-se a tomar as medidas necessárias.
É urgente alterar o paradigma de alocação dos esforços públicos, dando especial atenção à prevenção da doença e promoção da saúde.
Portugal continua muito aquém das metas europeias em matéria de taxas de reciclagem estando entre os piores no que respeita à redução da emissão de gases com efeitos de estufa.