Os protestos duram há três dias e já levaram ao condicionamento de transportes e encerramento de escolas e hospitais. Em causa, está o projecto de reforma do regime de pensões.
Quase todas as centrais sindicais francesas convocaram um novo dia de protestos para 10 de Dezembro contra a reforma do sistema de pensões. O primeiro-ministro, Edouard Philippe, anunciou que vai revelar o projecto legislativo no dia seguinte.
Em Paris houve confrontos entre manifestantes e a polícia, mas em todo o país mais de 800 mil pessoas levaram o seu “não” ao Presidente Macron para as ruas. A greve nos transportes continua até segunda-feira. Pelo menos.
Os sindicatos saem esta quinta-feira à rua para contestar uma lei que ainda não existe, a reforma do sistema de pensões. Num clima de ansiedade generalizada, teme-se que o protesto gere violência.
Amnistia Internacional tinha publicado relatório que aponta para mais de 200 mortos, mas Governo diz que números são falsos.
Governo de Pequim também vai aplicar sanções a várias ONG norte-americanas como retaliação pela aprovação de uma lei sobre os direitos humanos na metrópole.
Equipa foi alargada de 100 para 400 elementos para lidar com materiais que podem ser inflamáveis a 36 graus e outras substâncias para fazer por exemplo cocktails Molotov, como gasolina. Já não havia estudantes no recinto.
A lei sobre Hong Kong — que prevê uma revisão anual para apurar se a região mantém “autonomia suficiente” face à China — não foi bem recebida em Pequim: “Os EUA estão a ignorar os factos e a distorcer a verdade.”
Não exagero, senhor Presidente, ao dizer que o que vemos na Colômbia é um etnocídio contra uma parte específica da população.
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