“Pensei que não ia poder fazer nada, mas a vida com lúpus não é limitante”

Rita Jorge descobriu que tinha lúpus aos 26 anos. Um depoimento na primeira pessoa para ler neste Dia Mundial do Lúpus.

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Rita Jorge: "Sinto que é crucial passar a mensagem que se pode ter uma vida de qualidade, se o doente segue determinados procedimentos, como as consultas e o tratamento" DR
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“Não sei bem quando é que os meus sintomas começaram. No começo, não dei importância. Tinha dores nas articulações, sobretudo quando acordava, e uma mancha no nariz e nas bochechas que não passava com os dias. Quando finalmente fui ao SNS, em 2002, um dermatologista olhou para a minha pele e soube imediatamente que eu tinha lúpus. A mancha que tinha na cara é um dos sintomas mais reconhecidos da doença, a mancha ‘borboleta’, mas, na altura, eu não sabia disso.

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