O declive de Paulo Rangel até Sebastião Bugalho

É toda uma mudança de visão sobre a política e sobre o mundo que está em causa. Da mesma forma que o ADN escolheu Joana Amaral Dias, a AD escolheu Sebastião Bugalho. Para criar bruá, gerar polémica.

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Em Maio de 2022, o então deputado Paulo Rangel encheu uma sala do edifício do Parlamento Europeu em Bruxelas para a apresentação em inglês do seu livro As Raízes do Parlamentarismo e a Revolução Conservadora. O livro foi dissecado por Guy Verhofstadt e pela presidente do PE, Roberta Metsola. Estavam lá deputados de várias bancadas e de diversos países. O livro é uma quase brochura, mas basta para expor a densidade do saber e da reflexão do autor sobre História política e das ideias e, claro está, sobre Direito Constitucional. Da esquerda à direita da representação nacional em Bruxelas, os que assistiram não escondiam satisfação. Rangel, um português, era reconhecido na Europa como é reconhecido em Portugal: como um intelectual com obra feita e uma carreira como jurista, universitário ou política já longa, ainda que tantas vezes polémica.

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