Cada homem é uma sombra tenebrosa: Pedro Paiva, agora a solo

Na sua primeira exposição individual, Pedro Paiva constrói um discurso estético e conceptual sobre a destruição dos indivíduos e das coisas.

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Em Frente da Porta do Lado de Fora: Pedro Paiva na Galeria Francisco Fino, em Lisboa
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Em Frente da Porta do Lado de Fora: Pedro Paiva na Galeria Francisco Fino, em Lisboa
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Em Frente da Porta do Lado de Fora: Pedro Paiva na Galeria Francisco Fino, em Lisboa
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Em Frente da Porta do Lado de Fora: Pedro Paiva na Galeria Francisco Fino, em Lisboa
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Em Frente da Porta do Lado de Fora: Pedro Paiva na Galeria Francisco Fino, em Lisboa
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“Wolfgang Borchert tinha 18 anos quando a guerra eclodiu e 24 quando terminou. A guerra e o cárcere tinham transformado a sua saúde, a fome e a miséria fizeram o resto, e Borchert sucumbiu em 20 de Novembro de 1944, com a idade de 26 anos.” Parecerá estranho ao leitor que uma recensão crítica a uma exposição de arte se inicie com uma longa citação. Neste caso, do escritor alemão Heinrich Böll (1917-1985), retirada do seu prefácio à edição portuguesa de Em Frente da Porta do Lado de Fora (ed. Portugália) de Wolfgang Borchert.

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