Girls State pergunta: “E se a democracia dos EUA fosse gerida por raparigas adolescentes?”

Quatro anos depois do documentário premiado Boys State, o campo de formação para raparigas é tão preconceituoso quanto o mundo real. Estreia-se esta sexta-feira na Apple TV+.

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Brooke Taylor, uma das participantes no programa Girls State Apple Studios
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Apple Studios
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Algumas das participantes "julgam" um caso sobre privacidade relacionado com o direito ao aborto Apple Studios
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O "parlamento" de Girls State Apple Studios
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Girls State é um documentário americano, mas que traduz para todas as línguas da democracia o que é o acesso das mulheres a cargos políticos. Amanda McBaine e Jesse Moss não o pensaram como uma sequela de Boys State, documentário de 2020 que acompanhava um grupo de rapazes num programa de formação para experienciar a criação do governo dos EUA, mas sim “um irmão” do filme premiado pelo júri no Festival de Sundance e com um Emmy. Esta irmã, mais bem dito, é diferente. Ninguém avisava os adolescentes de Boys State que não podiam andar sozinhos na universidade onde decorria a formação nem que não podiam ter as costas decotadas.

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