No Batalha, e até 28 de Abril, o cinema é a arma das “outras” culturas

Se o Cinema é uma Arma, ciclo programado a oito mãos, desbrava os centros alternativos de pensamento e produção que se abriram nos anos 70. Este domingo há lugar a Visões Palestinas.

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Foragers, de Jumana Manna DR
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Nation Estate, de Larissa Sansour dr
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In the Future They Ate from the Finest Porcelain, de Larissa Sansour dr
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“Se o cinema é uma arma, que arma é essa?” Foi esta a primeira reacção da investigadora, académica e programadora brasileira Janaína Oliveira ao desafio que o Batalha Centro de Cinema lhe lançou, a ela e a mais três curadores reunidos para o efeito: criar um programa de filmes ao redor do 25 de Abril, mas não sobre o 25 de Abril, intitulado Se o Cinema é uma Arma. Até porque, como diz ao PÚBLICO por telefone, a partir do Brasil, não era esse o caderno de encargos: a sua relação com a Revolução dos Cravos não é, nem pode ser, a mesma dos seus comparsas de equipa curatorial, a fotógrafa e galerista Manuela Matos Monteiro, a realizadora e programadora Rita Morais, ambas portuguesas, e o realizador angolano Fradique.

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