Esfregar as costas
Um dia teremos de dizer adeus. Não será definitivo, é apenas uma metamorfose, mais uma.
Foi com dificuldade que a Alexandra entrou na banheira, fazendo transbordar alguma da água e muita da espuma que tinha zelosamente preparado para aquele momento de relaxamento. O falecido professor visitou-a mal ela fechou os olhos para lavar o cabelo, sentando-se na borda da banheira, com as pernas cruzadas. Tinha um dos atacadores desapertado.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.