Rui Vilar e o que não está nas actas

Os testemunhos em discurso directo são ouro para os historiadores. Vilar conta o que só ele podia contar. Era ele que ali estava, naquele lugar, naquela decisão. Uma pena serem raros.

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Pediram-me para apresentar, com o José Pedro Castanheira, o livro Emílio Rui Vilar – Memórias de Dois Regimes, de António Araújo, Pedro Magalhães e Maria Inácia Rezola, e, como aprendi várias coisas, partilho duas ou três.

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