Montenegro e as cabecinhas arcaicas
O líder do PSD tem de nos dizer como vai garantir de facto o acesso à IVG e regular o exercício da objeção de consciência.
Paulo Núncio, número quatro da AD por Lisboa, trouxe o aborto para a campanha gabando-se dos louros da alteração legislativa que eliminou a obrigatoriedade do registo de declaração de objeção de consciência e introduziu uma taxa moderadora: “É importante frisar que (…) o Governo do PSD e do CDS (…) era a AD mas tinha outro nome, foi dos primeiros do mundo a tomar medidas no sentido de dificultar o acesso ao aborto. Não foi possível reverter a lei (…) mas foram tomadas um conjunto de medidas”.
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