Bandeiras queimadas em Kinshasa contra a passividade internacional no Leste do Congo

Manifestantes atacam veículos da ONU, embaixadas e queimam pneus e bandeiras da UE, Bélgica e EUA. Combates entre o Exército e os rebeldes do M23 nos arredores de Goma aumentaram nas últimas semanas.

Foto
Mensagem dirigida ao Presidente do Ruanda, Paul Kagame, acusado de estar a apoiar os rebeldes do M23 que combatem no Leste da R.D. Congo JUSTIN MAKANGARA/Reuters
Ouça este artigo
00:00
05:35

O alvo é o Ruanda, pela forma como o Governo de Paul Kagame está a ajudar os rebeldes tutsis do M23 que aumentaram os ataques contra o Exército da República Democrática do Congo perto da cidade estratégica de Goma, a capital da província do Kivu Norte, no Leste do país. Mas centenas de manifestantes na capital, Kinshasa, viraram-se nos últimos dias para aquilo que consideram ser os cúmplices do Ruanda: a comunidade internacional. E os seus representantes mais visíveis, Nações Unidas, Estados Unidos, União Europeia, França e Bélgica, antiga potência colonial.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar