MP sem indícios para implicar Adelino Caldeira na Operação Pretoriano

Sócio do FC Porto diz que administrador orquestrou clima de intimidação na assembleia geral de 13 de Novembro, mas MP não tem provas. Encontrados 87 bilhetes da “Champions” na casa de Super Dragão.

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Membros da direcção dos Super Dragões detidos na Operação Pretoriano Tiago Lopes/Arquivo
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O Ministério Público (MP) reconhece não ter ainda indícios que permitam sustentar a tese de que Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, orquestrou o clima de coacção de violência vivido na assembleia geral (AG) de 13 de Novembro. A reunião que serviria para votar uma revisão estatutária foi marcada por agressões entre sócios do clube, tendo dado início à Operação Pretoriano, que culminou na detenção de Fernando Madureira, líder dos Super Dragões, de dois funcionários do clube e vários outros membros com ligação à claque portista. Esta informação consta do despacho de instrução a que o PÚBLICO teve acesso.

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