Relatório denuncia o “autoritarismo” e a “apetência pela ditadura” na Guiné-Bissau

Liga Guineense dos Direitos Humanos apresenta um relatório sobre um país onde “o Estado de direito soçobrou”, “a situação social é deplorável” e os “direitos humanos são violados constantemente”.

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Desde 1994 que não havia "tantos atropelos contra os direitos humanos" como depois de Umaro Sissoco Embaló assumiu como Presidente Christophe Van Der Perre/REUTERS
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A democracia na Guiné-Bissau está em “estádio avançado de desmantelamento”, avisa o novo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), uma das mais prestigiadas organizações da sociedade civil no país que nesta quinta-feira, em Bissau, lança um documento sombrio sobre a situação dos direitos humanos no país. Caberá a Bubacar Turé, que tomou posse do cargo no sábado, a apresentação do Relatório sobre a Situação dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau 2020-2022: Resistir ao Autoritarismo, Reviver Cabral. No dia 30, fará o mesmo em Lisboa.

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