Engenharia, simulacros e detecção precoce: como os japoneses lutam contra os sismos

Abalo intenso teve pelo menos 55 mortos, número muito inferior aos mais de 50 mil registados na Turquia e Síria em 2023. Governo nipónico endureceu regulamentos de construção após a II Guerra Mundial.

Foto
Arranha-céus em Tóquio Reuters/YURIKO NAKAO

Um sismo de magnitude 7,6 na escala de Richter fez pelo menos 55 mortos no Japão. No primeiro dia do ano, 97 mil pessoas foram obrigadas a abandonar as casas, face ao risco iminente de tsunami — um receio que acabaria por não se concretizar. Apesar do abalo intenso, a perda de vidas foi mínima, um contraste gigante com o cenário vivido há praticamente um ano na Turquia e na Síria, com mais de 50 mil mortos após um sismo de magnitude 7,8 e consequentes réplicas. O que justifica o sucesso dos japoneses perante um abalo tão forte?

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários