No mês de arranque, autocarros da Unir acumulam queixas
Atrasos continuam a marcar serviço. Utentes estão sem acesso a horários de linhas que passam por nove municípios.
“Quando vou apanhar um transporte é como jogar no bingo: às vezes tenho sorte, outras vezes não”, diz Sílvia Soares, de 61 anos, que tem um centro de estética em Gandra, concelho de Paredes. Mora no Porto, perto do Marquês, e depende de autocarros para fazer o percurso entre trabalho e casa. Desde que começou a operação da rede Unir, Sílvia está com pouca sorte ao jogo.
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