A Europa precisa de uma estratégia para lidar com a radicalização de Orbán

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Em 2009, num discurso proferido numa reunião partidária, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, na altura líder da oposição, apelou à criação de um “campo de forças político central” que pudesse governar a Hungria nos 20 anos seguintes. Pouco tempo depois desse discurso, Orbán voltou ao poder, em 2010, e demonstrou que o seu “campo de forças” também teria impacto nas alianças estratégicas da Hungria. Desde cedo, mudou o foco das relações de Washington, Bruxelas e Berlim para um novo trio de potências: Berlim, Moscovo e Istambul.

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