SICAD estima que haja quase 39 mil consumidores de crack em Portugal

É a primeira estimativa no país sobre o consumo desta substância, muito mais potente do que a cocaína e altamente desreguladora. Dados devem ajudar a pensar estratégias de apoio.

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As necessidades específicas ligadas ao crack podem passar pela disponibilização de mais cachimbos, pelas equipas de apoio Nelson Garrido
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É a primeira vez que se faz uma estimativa dos consumidores de cocaína base/crack em Portugal e os dados do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Adictivos e nas Dependências (SICAD) apontam para que, em 2022, existissem 39 mil consumidores desta substância referida como tendo “um potencial de dano extremamente elevado”. O consumo de opiáceos, incluindo a heroína, continua a diminuir, mas parece existir um ligeiro aumento entre as mulheres.

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