O futuro constrói-se com o desejo

A prospetiva estratégica para as políticas públicas não pode prescindir da perspetiva dos cidadãos, paralelamente à perspetiva dos peritos.

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Quando falamos do futuro – não o futuro imediato, mas o futuro a longo prazo, o ano 2050, por exemplo – é inevitável cair na tentação da previsão. Quando lançamos o tema num grupo de amigos, há quem preveja um mundo distópico de conflitos e carência, quem imagine um futuro de tecnologias que irão salvar a civilização e quem pense até que a humanidade não terá futuro, mas entramos quase sempre no domínio da previsão, como se o futuro estivesse já determinado nas tendências de hoje e não tivéssemos margem de manobra para o influenciar.

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