Michael Lewis e a criança na sala

Going Infinite não pretende ser uma acusação ou uma defesa de Bankman-Fried, mas apenas o mesmo livro que Lewis escreveu antes. Como todos eles, é óptimo enquanto história, dúbio enquanto jornalismo.

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Abençoado com um nome dickensiano e um penteado memorável, Sam Bankman-Fried tinha uma boa vantagem inicial para ser incorrectamente considerado uma pessoa interessante. A sua história, pelo menos, é interessante, se medirmos o interesse não apenas pela relevância, mas pela velocidade: o que mais fixa a atenção é quão depressa tudo aconteceu.

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