Não mais do que a espuma dos dias

Por que razão somos capazes de rememorar acontecimentos da nossa vida pessoal que remontam à infância, enquanto factos com semanas de existência se apresentam completamente obscuros?

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Será o esquecimento a medida de todas as coisas? Léo Ferré cantava que o passar do tempo acaba por levar tudo por arrasto. E cantava-o em francês, o que soa muito melhor: “Avec le temps, va, tout s’en va…”.

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