Um alerta soa no centro de controlo de uma fragata de um país da NATO que se encontra numa zona estratégica e sensível: “Actividade suspeita” e “potencialmente maligna”, indica a informação recebida a bordo. Uma embarcação não identificada, a navegar em modo incógnito, está aparentemente parada e a largar carga num local onde se encontra infra-estrutura crítica submarina. Pode ser um episódio fortuito e inofensivo. Mas também pode estar em curso um ataque híbrido ou acto de sabotagem.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.