A batalha naval do futuro será não tripulada — e já está a ser testada

A NATO está na península de Tróia a testar respostas a ameaças de guerra, ataques híbridos e sabotagem de infra-estrutura crítica. O PÚBLICO acompanhou os exercícios REPMUS e Dynamic Messenger 23.

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Exercício da NATO no estuário do Sado e nas águas do Atlântico, em Tróia e Sesimbra LUSA/RUI MINDERICO
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Um alerta soa no centro de controlo de uma fragata de um país da NATO que se encontra numa zona estratégica e sensível: “Actividade suspeita” e “potencialmente maligna”, indica a informação recebida a bordo. Uma embarcação não identificada, a navegar em modo incógnito, está aparentemente parada e a largar carga num local onde se encontra infra-estrutura crítica submarina. Pode ser um episódio fortuito e inofensivo. Mas também pode estar em curso um ataque híbrido ou acto de sabotagem.

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