No futebol, já não é o “tosco” a ir à baliza

Uma viagem pelo mundo das balizas permite perceber que, hoje, o guarda-redes já não é só o anti-herói que tira golos aos outros. Ele também participa no ataque – e será melhor quanto melhor o fizer.

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Beto, guarda-redes internacional português Reuters/ALESSANDRO GAROFALO
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“Tu não jogas nada, vai para a baliza.” Em pátios de escolas e campos com pedras e mochilas a fazerem de balizas, esta é uma frase cruel, mas comum. É dada muitas vezes sob forma de ordem por parte de quem tem talento para o futebol, dirigida a quem não nasceu tão dotado mas quer participar no jogo. Outros existem que, sabendo que não são tão bons ou tão grandes – ou apenas tão populares no recreio –, se oferecem para irem à baliza, porque assim, pelo menos, podem fazer parte do jogo. Mas talvez essa astúcia tenha os dias contados.

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