Uma região, duas visões: Albuquerque vê economia em alta, Gonçalves denuncia “tachos” para amigos

A pouco menos de duas semanas das eleições na Madeira, os líderes regionais de PSD e PS fazem o retrato do arquipélago e estabelecem os desafios para a próxima legislatura.

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Miguel Albuquerque (PSD) e Sérgio Gonçalves (PS) em entrevistas cruzadas
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De um lado, Miguel Albuquerque, candidato a um terceiro mandato e líder do PSD-M, partido que governa a Madeira desde o início da autonomia regional. Do outro, Sérgio Gonçalves, o challenger, gestor de profissão e presidente do PS-M desde Fevereiro de 2022. No arranque da campanha para as eleições madeirenses de 24 de Setembro, que começou no domingo, o PÚBLICO pediu aos candidatos para estabelecer metas eleitorais e definir os maiores desafios da região para os próximos quatro anos. Onde o PSD vê uma economia em alta, o PS denuncia elevada taxa de risco de pobreza. Enquanto o partido do poder assinala um desemprego residual, a oposição alerta para madeirenses obrigados a emigrar. No meio da discordância, contudo, uma convergência: urge rever a Lei de Finanças Regionais.

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