Sá Fernandes acusa Moedas de “ânsia de se promover” à custa do Papa

“Vaidade” é uma das palavras que serve a Sá Fernandes para descrever Carlos Moedas durante a JMJ, um mês depois do fim da jornada. Diz que “andou a brincar ao playmobil” com um evento católico.

Foto
José Sá Fernandes critica duramente o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
09:11

José Sá Fernandes diz que a táctica da Câmara de Lisboa era fazer dele "bode expiatório" se a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) corresse mal. O coordenador de projectos da JMJ continua a achar, apesar dos cortes, o ​altar-palco "caríssimo". Em entrevista ao Interesse Público, acusa Carlos Moedas de "vaidade" e de se ter misturado nos rituais católicos por razões políticas: "Dar a bênção a um bebé por um Papa é um acto muito importante para um católico. Estamos a brincar ao "playmobil".

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 37 comentários