Festival de Veneza, edição 80: uma greve no adro, uma catástrofe evitada por um triz

Sem as estrelas que lhe costumam dar brilho e fazem do Lido a primeira estação da contagem decrescente rumo aos Óscares, o que esperar do grande acontecimento cinematográfico da rentrée?

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Ficou o susto como lição: não terá Veneza escolhido definir-se através de uma dependência excessiva do cinema americano? Stefano Mazzola/Getty Images
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Os filmes americanos vão, as estrelas americanas não: numa frase, eis a 80.ª edição do Festival de Veneza, que começa esta quarta-feira, em tempo de greve histórica dos intérpretes de cinema e televisão norte-americanos decretada pelo SAG-AFTRA, sindicato que junta o Screen Actors Guild e a Federation of Television and Radio Artists.

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