Mário Cesariny, único capitão da sua própria alma

Um pintor excepcional cuja obra se construiu lado a lado com as suas congéneres europeias.

Foto
Mário Cesariny eduardo tomé/cortesia fundação cupertino de miranda
Ouça este artigo
00:00
06:49

Sentava-se no eléctrico, punha a folha de papel nos joelhos e deixava que o lápis desenhasse ao ritmo dos solavancos pelos carris de Lisboa. Chamou-lhes sismografias; é que Mário Cesariny não se revia nas disciplinas tradicionais das artes plásticas, como a pintura ou a escultura.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários