A geografia do futebol feminino está a mudar

As grandes potências já não podem dar nada por garantido, que o digam a Alemanha e (quase) os EUA. Porque há outras equipas, como Portugal ou a Colômbia, que estão a subir e já não vão querer descer.

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A Nigéria foi uma boa surpresa neste Mundial feminino EPA/DARREN ENGLAND
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Portugal pode não ter conseguido entrar com o estrondo que queria no Mundial feminino de futebol, mas deixou a sua marca. Mesmo que não tenham passado da fase de grupos, as portuguesas deram que fazer a selecções com história e estiveram bem perto de provocar o maior escândalo da história da competição. Portugal é um exemplo (não o único) de que a geografia do futebol feminino está a mudar. Num Mundial alargado pela primeira vez a 32 selecções, equipas menos óbvias como a Colômbia, Marrocos, Suíça ou Jamaica qualificaram-se para os “oitavos”, enquanto as mais “tradicionais” como a Alemanha, o Brasil ou a Itália ficaram-se pela fase de grupos. E os EUA, como sabemos, ficaram a um poste de irem pelo mesmo caminho.

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