E se eu, em vez de metafísica, chocolates?

O mundo não só anda perigoso, como é costume, mas também estranhamente atarantado.

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O cineasta Billy Wilder – um ser raro, num registo diferente tão raro como o pedopsiquiatra João dos Santos: ambos capazes de casar na perfeição inteligência e sensibilidade – desabafou um dia, cito de cor, que, se alguém quisesse dizer ao público a verdade, o melhor seria fazê-lo com humor ou o público matá-lo-ia.

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