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O Festival D’Onor voltou a dar vida e ligar Rio de Onor e Rihonor de Castilla
O festival entre as aldeias de Rio de Onor e de Rihonor de Castilla — uma do lado de cá da fronteira, a outra do lado de lá — animou o fim-de-semana e deu palco ao talento da região.
Gaiteiros, bombos, cantigas na margem de lá do rio, teatro à hora certa, jogos tradicionais e muito vinho — porque motivos para brindar não faltam. Dar vida a Rio de Onor, diz quem fez parte do Festival D’Onor, que mais uma vez procurou despertar memórias adormecidas de duas aldeias (Rio de Onor e Rihonor de Castilla), que, na verdade, o povo nunca quis distinguir, e dar palco ao talento da região. Mais uma vez, os pequenos a mostrarem aos grandes como se faz.
Não se pode contar tudo, mas pode-se falar da Ronda Cultural e das Adegas, a parte pelo todo, que é o festival, na sua quinta edição.
O desafio era "descobrir os segredos escondidos em cada canto", percorrendo o património edificado comunitário da aldeia e "explorando os encantos das adegas locais, partilhando vinho e hospitalidade dos habitantes dos dois lados da fronteira". A Ronda seguiu como as de antigamente — guiada pelo som dos gaiteiros e tocadores da região.