Sobre a noite passada: The Idol queria ser a série do Verão, não a série mais odiada do Verão

Hate watch”, a bolacha Oreo, Trump e a conversa em torno da série de The Weeknd e Lily-Rose Depp.

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Abel Tesfaye em The Idol HBO
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Há um fenómeno chamado “hate watch”: ver algo que se adora odiar. The Idol, a série de The Weeknd, parece ser a definição do Verão de 2023 de “hate watch” e chegou ao fim na segunda-feira na HBO Max em Portugal. O seu eco é tão controverso quanto as muitas queixas sobre o seu conteúdo ou “mensagem”. É extremamente sexual, ponto assente. Muito possivelmente misógina, carregada de imagens tão belas quanto vazias e com um subtexto incontornável devido à identidade real dos seus protagonistas — estes são os pontos mais voláteis da incandescente reacção à série sobre uma estrela pop feminina e o seu manipulador mentor. Outro pomo da discórdia: as acusações de tentativas de manipulação da pontuação da série em agregadores de críticas como o site Rotten Tomatoes ou a plataforma IMDb.

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