Só aqui, e só agora, há história de arte urbana a acontecer na Cordoaria

Shepard Fairey, Vhils, Pantone, Futura, Maya Hayuk ou Tamara Alves estão em Lisboa a fazer a revolução. A lendária fotógrafa Martha Cooper faz a acta desta reunião inédita de talentos.

RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Shepard Fairey. Lisboa. Público
Fotogaleria
Detalhe do espaço Shepard Fairey na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Maya. Lisboa. Público
Fotogaleria
Obra de Maya Hayuk na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Wasted Rita. Lisboa. Público
Fotogaleria
Obra de Wasted Rita na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Lisboa. Público
Fotogaleria
Obra de Add Fuel na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Tamara Alves. Lisboa. Público
Fotogaleria
Obra de Tamara Alves na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. André Saraiva. Lisboa. Público
Fotogaleria
A sala de André Saraiva na exposição Urban [R]evolution
RG Rui Gaudêncio - 20 Junho 2023 - Expo RG 230620 Urban [R]evolution. Nuno Viegas. Lisboa. Público
Fotogaleria
A peça de Nuno Viegas na exposição Urban [R]evolution
Ouça este artigo
--:--
--:--

Tudo começou com os comboios e tudo vai dar aos comboios. Martha Cooper, lenda do fotojornalismo que tem a maior colecção do mundo de imagens de arte urbana e graffiti e que não gosta que lhe chamem lenda , está dentro da Cordoaria Nacional, na frente ribeirinha ocidental de Lisboa, a mostrar ao Ípsilon aquela fotografia casual que tirou do pioneiro do graffiti Toxic, de Jean-Michel Basquiat e Madonna em 1982 ou 83 (“nem sabia quem ela era”). Mas o barulho das rodas nas juntas dos carris da linha de Cascais, frente ao edifício, distrai-a do ecrã do computador. “Está um comboio a passar. É tentador. Devíamos estar lá fora em caso de haver um…”, e faz um estalido com a língua a imitar um clique.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar