Ainda esta “porra triste”

Juntávamos aos vinhos uns fados, mais uns galos de Barcelos, umas camisolas poveiras, meia dúzia de pastéis de nata e uns resorts no Allgarve e vendíamos a coisa por atacado.

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Comecemos pela perspectiva optimista. Ainda bem que se comemora o Dia de Camões. Não se comemorasse o Dia de Camões e ainda mais portugueses, a começar pelos do topo da hierarquia do Estado, seriam hoje incapazes de dizer quantos cantos tem Os Lusíadas ou recitar a primeira estrofe sem levarem os pés à boca quando passam além da Taprobana.

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