Polícia e ativismo

Detestar polícias e/ou partir do princípio de que é do confronto com estes que se faz ativismo, é errar o alvo.

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Numa esplanada, em conversa com um amigo ativista, horas a seguir ao bloqueio do Terminal de Gás Natural Liquefeito no Porto de Sines, este diz-me que detesta polícias; que se um filho seu quisesse seguir essa profissão, deserdava-o. Mas não achava ele, o meu amigo, que os polícias de hoje nada têm a ver com os polícias do passado? Que é patente o esforço da PSP em formar gente mais civilizada, dialogante, de quem não se tem medo à partida; não está a nossa polícia muito melhor, se comparada com a de há 20 anos? Não, um polícia é sempre um polícia, responde.

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